Thiago Caju - Direito - São Cristovão (10º Período)
Depois de quase cinco anos de universidade, como veterano "macaco véio", é engraçado você olhar pra trás e comparar a sua esperança de calouro com a sua esperança de formando.
A sensação que eu tenho é que me tornei um cabra descrente demais, às vezes até chato =P, sem o mesmo brilho nos olhos de antes. Olhando pro passado, eu percebi que ser calouro é muitas vezes se jogar, acreditar sem freio nas coisas e nas idéias bonitas que tanto surgem na sua vida de universitário. E não tenho dúvida: tudo isso foi muito bom.
Mas a incoerência dos grupos, as contradições, os interesses às vezes meramente partidários, a falta de compromisso, a volatilidade da atuação estudantil e as frustrações foram fatores que mexeram de vez com a minha esperança, em quantidade e qualidade. Ficou menor, de um lado, e mais baleada, de outro, mas sem deixar ela de ser esperança.
E é por isso que apóio a chapa "O novo sempre vem". Porque vejo que é fruto da autocrítica e da consciência calejada em erros e acertos. Vejo que é um grupo com uma postura humilde, que respeita o outro, dialogando com as opiniões diferentes, mas sem deixar de ser firme e pé no chão quando o assunto é a busca de uma universidade realmente popular, que entende o povo como gente de carne, anseios e osso, e não de jargões, papel e discurso.
Precisamos de um DCE que trabalhe de forma propositiva, voltado para os estudantes, de um modo que a concretude das ações seja o principal foco, como meio de resgatar a esperança abatida dos desacreditados, como eu, agregando mais pessoas e se renovando para pautas cada vez mais amplas e difíceis.
Vejo que muitas das propostas ligadas ao Resun, EAD, Campus Laranjeiras, Itabaiana e à transparência da gestão são plausíveis a curto prazo, o que com certeza dará legitimidade e força para brigar por questões mais complexas junto à Reitoria (bolsas, BICEN), à Prefeitura de Aracaju (transporte público) e a quem for necessário.
É, galera...
Tô vendo uma esperança...
Contem comigo!
A sensação que eu tenho é que me tornei um cabra descrente demais, às vezes até chato =P, sem o mesmo brilho nos olhos de antes. Olhando pro passado, eu percebi que ser calouro é muitas vezes se jogar, acreditar sem freio nas coisas e nas idéias bonitas que tanto surgem na sua vida de universitário. E não tenho dúvida: tudo isso foi muito bom.
Mas a incoerência dos grupos, as contradições, os interesses às vezes meramente partidários, a falta de compromisso, a volatilidade da atuação estudantil e as frustrações foram fatores que mexeram de vez com a minha esperança, em quantidade e qualidade. Ficou menor, de um lado, e mais baleada, de outro, mas sem deixar ela de ser esperança.
E é por isso que apóio a chapa "O novo sempre vem". Porque vejo que é fruto da autocrítica e da consciência calejada em erros e acertos. Vejo que é um grupo com uma postura humilde, que respeita o outro, dialogando com as opiniões diferentes, mas sem deixar de ser firme e pé no chão quando o assunto é a busca de uma universidade realmente popular, que entende o povo como gente de carne, anseios e osso, e não de jargões, papel e discurso.
Precisamos de um DCE que trabalhe de forma propositiva, voltado para os estudantes, de um modo que a concretude das ações seja o principal foco, como meio de resgatar a esperança abatida dos desacreditados, como eu, agregando mais pessoas e se renovando para pautas cada vez mais amplas e difíceis.
Vejo que muitas das propostas ligadas ao Resun, EAD, Campus Laranjeiras, Itabaiana e à transparência da gestão são plausíveis a curto prazo, o que com certeza dará legitimidade e força para brigar por questões mais complexas junto à Reitoria (bolsas, BICEN), à Prefeitura de Aracaju (transporte público) e a quem for necessário.
É, galera...
Tô vendo uma esperança...
Contem comigo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário